[RESPOSTA] ATIVIDADE 3 – ANÁLISE CRIMINAL E TECNOLOGIAS – 53_2025

III, apenas.

IV, apenas.

I e II, apenas.

I, II e III, apenas.

I, II, III e IV.

Conflito e confronto são sinônimos na área da segurança pública, sendo apenas uma divergência na doutrina que estuda o tema.

O confronto se caracteriza como a divergência de ideias no campo político, enquanto o conflito é a divergência de ideias na sociedade civil.

O confronto é sempre abstrato e ocorre apenas no campo das ideias, sem qualquer possibilidade de manifestação física ou direta.

O conflito é uma forma direta de agressão física entre dois indivíduos, e o confronto é agressão generalizada, envolvendo mais de dois agentes envolvidos.

O conflito envolve divergências de interesses ou valores e pode ocorrer sem violência física, enquanto o confronto é uma interação direta e imediata, podendo ser verbal ou física.

Conflitos intrapessoais ocorrem dentro de um indivíduo, enquanto conflitos interpessoais envolvem disputas entre diferentes países ou nações.

Conflitos intergrupais são exclusivos de ambientes corporativos e envolvem disputas sobre recursos financeiros, enquanto intragrupais ocorrem apenas em contextos familiares.

Conflitos intragrupo ocorrem dentro de grupos pequenos, como famílias, e intergrupais são conflitos que surgem entre diferentes departamentos dentro de uma empresa.

Conflitos intrapessoais acontecem dentro de uma pessoa, conflitos interpessoais entre duas ou mais pessoas, conflitos intragrupo dentro de um mesmo grupo, e conflitos intergrupo entre diferentes grupos.

Conflitos interpessoais são conflitos que ocorrem apenas em relações amorosas, e conflitos intrapessoais são aqueles que surgem devido a diferenças religiosas ou culturais entre indivíduos.

Foca na vigilância constante e no monitoramento eletrônico das comunidades, utilizando tecnologias avançadas para prevenir o crime.

Baseia-se exclusivamente no uso da força para impor a lei, concentrando-se na aplicação rigorosa de sanções penais para manter a ordem.

Prioriza operações encobertas e táticas de infiltração em comunidades para identificar e neutralizar ameaças antes que elas se tornem públicas.

Promove a atuação isolada da polícia, com pouca ou nenhuma interação com os cidadãos, para evitar conflitos e manter uma postura de autoridade.

Enfatiza a relação de reciprocidade entre a polícia e a população, descentralização do comando, reorientação da patrulha para engajar a comunidade e emprego de civis nas atividades policiais.

Ordem pública refere-se apenas à atuação das guardas municipais na proteção de bens públicos.

Segurança pública consiste principalmente na repressão penal como resposta para garantir a Ordem Pública.

Ordem pública é a atividade exclusiva das Forças Armadas para proteção das fronteiras e do território nacional.

Ordem Pública se relaciona com a proteção dos bens e do patrimônio, enquanto a Segurança Pública se relaciona com a segurança das pessoas.

Segurança Pública é o conjunto de ações policiais destinadas a garantir a observância da lei penal e preservar a ordem pública, que visa à convivência pacífica, à moralidade e à tranquilidade social.

IV, apenas.

I e III, apenas.

II e IV, apenas.

I, II e III, apenas.

I, II, III e IV.

A gestão de crises é primariamente focada na resolução de conflitos internacionais e tem pouco impacto na segurança pública interna do Brasil.

A gestão de crises contribui apenas marginalmente para a segurança pública, sendo sua aplicação mais relevante em contextos empresariais.

Os benefícios da gestão de crises estão limitados à preparação e resposta a desastres naturais, não sendo efetiva em conflitos armados ou crimes graves.

A principal vantagem da gestão de crises no Brasil é sua capacidade de resposta rápida em situações de emergência, essencial para salvar vidas e proteger patrimônio.

A gestão de crises é eficaz exclusivamente para a prevenção de crimes violentos, não tendo impacto significativo na resposta a emergências naturais ou conflitos armados.

As decisões tomadas durante uma crise devem ser baseadas exclusivamente na urgência, com ações rápidas e decisivas, independentemente dos riscos envolvidos.

A resposta à crise deve focar em minimizar os custos operacionais e maximizar a distribuição de recursos, independentemente das consequências legais ou morais.

As decisões devem ser avaliadas quanto à sua necessidade, risco e legalidade, garantindo que ações não sejam apenas reativas, mas proporcionalmente justificadas e éticas.

O principal critério para a tomada de decisão em uma crise é garantir a máxima segurança para os agentes envolvidos, mesmo que isso possa comprometer a resolução da crise.

Em uma crise, as decisões devem priorizar a eficiência operacional e a rapidez, focando em soluções imediatas para mitigar o evento, sem a necessidade de avaliação de riscos.

As partes envolvidas começam a usar ameaças e punições.

O conflito ainda é uma discussão racional, aberta e objetiva.

Há imagens preconcebidas e posições rígidas entre as partes.

As partes não se comunicam mais e recusam qualquer acordo.

Começam a existir comportamentos destrutivos e falta de sentimentos.

A principal função da comunicação em crises é instruir a população a seguir todas as ordens sem questionar as autoridades.

A comunicação é fundamental para garantir que a equipe de resposta esteja bem informada e preparada, sem envolver a população.

A comunicação clara é essencial para manter o controle administrativo sobre os recursos e coordenar ações internas sem divulgação pública.

Comunicar-se durante uma crise é útil apenas para atualizar a mídia sobre o progresso das operações sem detalhar os riscos envolvidos.

A comunicação transparente com o público é crucial para evitar pânico e desinformação, além de orientar a população sobre as medidas de segurança apropriadas.