ROTEIRO AULA PRATICA

ROTEIRO AULA PRATICA

IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE
BLOCOS E TIJOLOS
Apresentação
1. OBJETIVO
Neste experimento, você poderá analisar os tipos de blocos e tijolos, conforme sua espessura,
forma, maciço ou vazado. No final deste experimento, você poderá analisar os efeitos da geometria,
orientação dos tijolos no suporte da estrutura e estado de umidade sobre a resistência à
compressão. Ainda, através das classificações da NBR 15270 (ABNT, 2017), identificará se os
blocos ou os tijolos terão função estrutural (EST) ou de vedação (VED).
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
• identificar os tipos de tijolos e blocos existentes;
• identificar as características geométricas dos corpos de prova;
• identificar as características físicas, tais como absorção de água e resistência à compressão;
• avaliar se os blocos ou os tijolos terão função estrutural (EST) ou de vedação (VED).
2. ONDE UTILIZAR ESSES CONDCEITOS?
A escolha do tipo de tijolos dependerá de como o projeto foi concebido, da análise de custos,
funções, sejam estas como comercial, residencial ou industrial. A análise das características
geométricas e físicas é de grande importância para que o tipo de bloco ou tijolo escolhido
corresponda com as características esperadas e necessárias para a sua aplicação.
3. O EXPERIMENTO
Para o experimento, você deverá saber primeiramente quais são os tipos de blocos e tijolos
existentes, segundo a norma NBR 15270-1 (ABNT, 2017).
As amostras de blocos e tijolos disponibilizadas em laboratório serão submetidas aos ensaios de caracterização geométrica, absorção de água e resistência à compressão axial.
4. SEGURANÇA
O uso de equipamentos de proteção individual em laboratórios do curso de engenharia civil varia de ambiente para ambiente, de acordo com as caraterísticas e os riscos inerentes a cada atividade, levando-se em conta os materiais e equipamentos utilizados. Nesta prática, recomenda-se: jaleco, luvas, óculos, calça comprida e sapato fechado.
5. CENÁRIO
No laboratório estarão os equipamentos necessários para a realização dos ensaios, tais como: paquímetro, recipiente com dimensões apropriadas, água, estufa, balança e a máquina que irá fazer o procedimento de rompimento por compressão do corpo de prova acoplada a um monitor indicando a tensão aplicada.
Bons estudos.
Sumário teórico
Acesse o sumário:
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS
IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E
TIJOLOS
Tijolos e blocos são materiais de construção utilizados ao longo da história das
civilizações. Segundo Andrade e Afonso (2009), a arquitetura da Mesopotâmia (4.000 a. C. a 300
a.C.) empregou em seus estágios iniciais tijolos de barro seco ao sol, maleáveis, porém, pouco
resistentes. A ideia de construir com tijolos chegou ao Egito (4.000 a.C. a 30 a.C.) por volta de
3.100 a.C., técnica proveniente da Mesopotâmia. Muitos faraós construíam suas pirâmides em
pedra, porém, seus palácios eram de tijolos.
Na Grécia Antiga (600 a. C. a 400 a. C.) predominou-se o uso de blocos de pedra, talhados
com muita precisão, encaixados sem argamassa. Nas coberturas, eram usadas telhas de barro
sobre estruturas de madeira. Por fim, pode-se dizer que as grandes inovações tecnológicas
ocorreram em Roma, no século II a. C., onde já eram conhecidos os materiais tradicionais (pedra,
madeira, barro e metais) e onde se introduziram técnicas inovadoras na construção das paredes.
Nessa época ocorreu a melhoria na qualidade dos tijolos, sendo assim o material mais usado em
Roma entre os impérios de Nero e Constantino, onde a técnica de alvenaria de pedra, em junta
seca, também foi melhorada (ANDRADE; AFONSO, 2009).
Os tipos de blocos e tijolos se reinventaram ao longo da evolução dos sistemas
construtivos e, atualmente, a norma NBR 15270 (ABNT, 2017) estabelece requisitos e ensaios
para avaliação e denominação do tipo de material.
Neste ensaio, além de empregar os conhecimentos adquiridos sobre os tipos de blocos
e tijolos existentes, você poderá analisar os efeitos da geometria, orientação dos tijolos no
suporte da estrutura e estado de umidade sobre a resistência à compressão.
A norma NBR 15270-2 (ABNT, 2017) descreve, entre as análises pertinentes de blocos e
tijolos, os métodos de ensaio para: determinação das características geométricas, índice de
absorção de água e resistência à compressão dos blocos ou tijolos estruturais e de vedação.
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS
As amostras ensaiadas devem ser identificadas e ter as devidas dimensões registradas
com auxílio de um paquímetro: largura (L), altura (H) e o comprimento (C) dos blocos ou tijolos
(Figuras 1, 2 e 3). Segundo a NBR 15270-1 (ABNT, 2017), podemos identificar um componente
como bloco ou tijolo de acordo com as suas dimensões: blocos são componentes que possuem
altura superior a 115 mm, enquanto tijolos possuem altura de até 115 mm.
Figura 1 – Locais para medições da largura (L) do bloco e tijolo.
Figura 2 – Locais para medições da altura (H) do bloco e tijolo.
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IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS
Figura 3 – Locais para medições do comprimento (C) do bloco e tijolo.
Tendo os resultados dos valores individuais registrados, expressos em décimo de
milímetro, é calculada a média aritmética com o desvio padrão. Através do ensaio, é possível
verificar a existência de uniformidade entre as unidades que compõem um determinado lote e
a compatibilidade com os valores de referência. Informações adicionais, como identificação do
solicitante e data de recebimento e do ensaio, também devem compor o relatório final.
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: ABSORÇÃO DE
ÁGUA
Para a realização dos testes, os corpos de prova devem ser recebidos, identificados e
limpos, além de retirar as rebarbas. Após essa preparação, eles devem ser colocados em
ambiente protegido que preserve suas características originais.
Para a determinação da massa seca (ms), expressa em gramas, o corpo de prova deve ser
seco em estufa na temperatura de (105 ± 5) °C, até que as duas pesagens consecutivas em
intervalo de 1 hora difiram em no máximo 0,25%.
Após determinação da massa seca, os corpos de prova devem ser colocados em um
recipiente de dimensões apropriadas, preenchido com água à temperatura ambiente em
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IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS
volume suficiente para mantê-los totalmente imersos durante todo o ensaio. O recipiente deve
ser aquecido até a água em seu interior entrar em ebulição, e os corpos de prova devem ser
mantidos em água fervente por 2 horas. Os corpos de prova devem ser resfriados com a
substituição da água fervente por água na temperatura ambiente. Alternativamente, essa
operação pode ser substituída pela imersão completa dos corpos de prova em água à
temperatura ambiente por 24 horas. Neste laboratório, utilizaremos o segundo método citado.
Posteriormente, em um período de até 15 minutos, os corpos de prova são removidos
do recipiente, a água superficial deve ser removida com auxílio de um pano limpo e úmido e
deve ser registrada a massa úmida (mu) do corpo de prova.
O índice de absorção de água (AA) é obtido através da seguinte fórmula:
𝐴𝐴(%) =
𝑚𝑢 − 𝑚𝑠
𝑚𝑠
∗ 100
Onde:
𝑚𝑢 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 ú𝑚𝑖𝑑𝑎 (𝑔);
𝑚𝑠 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑠𝑒𝑐𝑎 (𝑔).
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO
Para a realização dos testes, os corpos de prova devem ser recebidos, identificados e
limpos, além de retirar as rebarbas. Todos os corpos de prova devem ser ensaiados de modo
que a carga seja aplicada na direção do esforço que o bloco ou tijolo deve suportar durante o
seu emprego (figura 4). O corpo de prova deve ser colocado de modo que o seu centro de
gravidade esteja no eixo de carga dos pratos da prensa.
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Figura 4 – Posição do corpo de prova em relação às forças de aplicação.
Neste método, utiliza-se uma máquina de ensaio (figura 5) que deve satisfazer algumas
condições:
a) O dispositivo deverá garantir a distribuição uniforme dos esforços dos ensaios no
corpo de prova;
b) Deverá ser equipado com dois pratos de apoio de aço, sendo um deles articulado e
que atue na face superior do corpo de prova;
c) Se os pratos de apoio não forem suficientes para cobrir o corpo de prova, uma placa
de aço ou viga metálica rígida deve ser colocada entre os pratos e o corpo de prova;
d) As superfícies dos pratos e das placas não podem apresentar desníveis superiores a
(8×10-2) mm para cada 400 mm;
e) Ter instrumentos para permitir a leitura das cargas com aproximação de ± 2% da
carga de ruptura;
f) Ser capaz de transmitir a carga de modo progressivo e sem choques.
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Figura 5 – Máquina de ensaio de compressão rompendo bloco cerâmico.
Os resultados dos ensaios deverão ser apresentados em um relatório com a identificação
do solicitante, da amostra e de todos os corpos de prova e resistência à compressão de cada
corpo de prova expressa em megapascals (MPa).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15270: Componentes cerâmicos
– Blocos e Tijolos para alvenaria. Rio de Janeiro, 2017.
ANDRADE, Cleide Cedeni; AFONSO, Sônia. Materiais de construção e arquitetura ao longo da
história. Mestrado do programa de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina –
UFSC. Florianópolis, 2009.
Roteiro
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INSTRUÇÕES GERAIS
1. Neste experimento, você irá explorar como ocorrem os ensaios necessários para
a certificação de blocos e tijolos.
2. Utilize a seção “Recomendações de Acesso” para melhor aproveitamento da
experiência virtual e para respostas às perguntas frequentes a respeito do
VirtuaLab.
3. Caso não saiba como manipular o Laboratório Virtual, utilize o “Tutorial
VirtuaLab” presente neste Roteiro.
4. Caso já possua familiaridade com o Laboratório Virtual, você encontrará as
instruções para realização desta prática na subseção “Procedimentos”.
5. Ao finalizar o experimento, responda aos questionamentos da seção “Avaliação
de Resultados”.
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RECOMENDAÇÕES DE ACESSO
PARA ACESSAR O VIRTUALAB
1. Caso utilize o Windows 10, dê preferência ao navegador Google Chrome;
2. Caso utilize o Windows 7, dê preferência ao navegador Mozilla Firefox;
3. Feche outros programas que podem sobrecarregar o seu computador;
4. Verifique se o seu navegador está atualizado;
5. Realize teste de velocidade da internet.
Na página a seguir, apresentamos as duas principais dúvidas na utilização dos
Laboratórios Virtuais. Caso elas não se apliquem ao seu problema, consulte a nossa seção
de “Perguntas Frequentes”, disponível em: https://algetec.movidesk.com/kb/pt-br/
Neste mesmo link, você poderá usar o chat ou abrir um chamado para o contato com
nossa central de suporte. Se preferir, utilize os QR CODEs para um contato direto por
Whatsapp (8h às 18h) ou para direcionamento para a central de suporte. Conte conosco!
ATENÇÃO:
O LABORATÓRIO VIRTUAL DEVE SER ACESSADO POR COMPUTADOR. ELE NÃO DEVE SER
ACESSADO POR CELULAR OU TABLET.
O REQUISITO MÍNIMO PARA O SEU COMPUTADOR É UMA MEMÓRIA RAM DE 4 GB.
SEU PRIMEIRO ACESSO SERÁ UM POUCO MAIS LENTO, POIS ALGUNS PLUGINS SÃO
BUSCADOS NO SEU NAVEGADOR. A PARTIR DO SEGUNDO ACESSO, A VELOCIDADE DE
ABERTURA DOS EXPERIMENTOS SERÁ MAIS RÁPIDA.
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PERGUNTAS FREQUENTES
1. O laboratório virtual está lento, o que devo fazer?
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” ->
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a
opção e reinicie o navegador.
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de
máximo desempenho.
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de
vídeo instalado na máquina.
c) Feche outros aplicativos e abas que podem sobrecarregar o seu computador.
d) Verifique o uso do disco no Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) ->
“Detalhes”. Se estiver em 100%, feche outros aplicativos ou reinicie o
computador.
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2. O laboratório apresentou tela preta, como proceder?
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” ->
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a
opção e reinicie o navegador. Caso persista, desative a opção e tente
novamente.
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de
máximo desempenho.
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de
vídeo instalado na máquina.
c) Verifique se o navegador está atualizado.
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DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO
MATERIAIS NECESSÁRIOS
• Paquímetro;
• Balança;
• Estufa;
• Prensa;
• Tanque com água;
• Pasta de cimento;
• Amostra do lote de tijolos que será analisado.
PROCEDIMENTOS
1. MEDINDO AS DIMENSÕES EFETIVAS DO TIJOLO FURADO
Selecione a amostra 1 do tijolo furado e, com o auxílio do paquímetro, meça o
comprimento, a altura e a largura do tijolo.
2. MEDINDO AS OUTRAS DIMENSÕES EFETIVAS
Retorne a amostra 1 do tijolo furado para posição inicial e repita o procedimento
para as demais amostras do tijolo furado e para todos os outros tipos de tijolos.
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3. DETERMINANDO A MASSA SECA (MS)
Selecione novamente a amostra 1 do tijolo furado e, com o auxílio da balança,
meça a massa seca dessa amostra.
4. UTILIZANDO O TANQUE DE ÁGUA
Mergulhe a amostra em análise no tanque com água. Ela deve permanecer
submersa por 24 horas.
5. DETERMINANDO A MASSA ÚMIDA (MU)
Após passado o tempo de espera, retire a amostra do tanque e, com o auxílio
da balança, determine a massa úmida da amostra.
6. UTILIZANDO A ESTUFA
Utilize a estufa para secar a amostra 1 do tijolo furado.
7. REPETINDO O PROCEDIMENTO EM OUTRAS AMOSTRAS
Retorne a amostra 1 do tijolo furado para a posição inicial e repita o
procedimento até a amostra de número 6. Proceda da mesma forma com os
outros tipos de tijolos.
8. FAZENDO O CAPEAMENTO
Selecione a amostra 1 do tijolo furado e faça o capeamento com a pasta de
cimento.
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9. PREPARANDO O TIJOLO CAPEADO PARA O ENSAIO
Mergulhe a amostra em análise no tanque com água. Ela deve permanecer
submersa por 6 horas.
10. EXECUTANDO O ENSAIO DE COMPRESSÃO
Após passado o tempo de espera, retire a amostra do tanque e, com o auxílio
da prensa, determine a compressão suportada pela amostra.
11. REPETINDO O ENSAIO NAS OUTRAS AMOSTRAS
Após isso, descarte a amostra 1 do tijolo furado e repita o procedimento para as
demais amostras do tijolo furado. Proceda da mesma forma com os outros tipos
de tijolos.
12. AVALIANDO OS RESULTADOS
Utilizando os valores encontrados no experimento, determine o índice de
absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado. Siga para a
seção “Avaliação dos Resultados”, neste roteiro, e responda de acordo com o
que foi observado nos experimentos.
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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Analise os dados obtidos no experimento e realize os cálculos da absorção (AA%) e da
resistência à compressão (fb) referente a cada amostra. Crie tabelas semelhantes à
Tabela 1 para cada tipo de tijolos e anote os valores.
Para o cálculo da absorção de água, utilize a equação:
AA (%) = (
𝑚𝑢−𝑚𝑠
𝑚𝑠
) 𝑥100 (1)
Para converter o valor da resistência à compressão, utilize a equação:
fb (MPa) = 𝑓 (𝑁)
𝐿 (𝑚𝑚)𝑥 𝐶 (𝑚𝑚) (2)
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Tabela 1 – Dados do tijolo furado.
Após determinar a resistência à compressão média do lote, é preciso fazer algumas
considerações para se encontrar o valor da resistência à compressão característica do
lote. O primeiro passo é ordenar os valores de compressão em ordem crescente (fb(1)
é a menor resistência encontrada, enquanto fb(13) é a maior). Após isso, utiliza-se a
fórmula:
fbk, est = 2 [
𝑓𝑏(1)+𝑓𝑏(2)+𝑓𝑏(𝑖−1)
𝑖−1
] − 𝑓𝑏𝑖 (3)
Onde,
fbk, est: é a resistência característica estimada da amostra, expressa em MPa;
fb(1), fb(2), …, fbi: são os valores de resistência à compressão individual dos corpos de
prova da amostra, ordenados crescentemente;
i = n/2: se n for par;
i = (n-1)/2: se n for ímpar;
n: é a quantidade de blocos da amostra.
Dados do Tijolo Furado
Número da
amostra
Massa seca
(Ms)
Massa úmida
(Mu)
AA (%) f (kN) fb (MPa)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Média
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IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS
Após realizado o cálculo acima, faça a seguinte análise:
• Se o valor for fbk,est ≥ fbm (média da resistência à compressão de todos os
corpos de prova da amostra), adota-se fbm como a resistência característica do
lote (fbk);
• Se o valor for fbk,est < Ø × fb(1) (menor valor da resistência à compressão de
todos os corpos de prova da amostra), adota-se a resistência característica à
compressão (fbk) determinada pela equação Ø × fb(1), estando os valores de Ø
indicados na Tabela 2;
• Caso o valor calculado de fbk,est esteja entre os limites mencionados
anteriormente (Ø × fb(1) e fbm), adota-se este valor como a resistência
característica à compressão (fbk).
Tabela 2 – Valores de Ø.
1. Considerando que o fornecedor informou que o tijolo furado tem dimensões
(12x19x29) cm e o tijolo maciço e o tijolo laminado têm dimensões (11,5×5,3×19,5)
cm, os três lotes estariam dentro da tolerância definida pela ABNT NBR 15270?
Justifique.
2. Considerando que o fornecedor informou que o tijolo furado é da classe VED15, o
tijolo maciço é da classe EST140 e o tijolo laminado é da classe EST60, os três lotes
estariam dentro do definido pela ABNT NBR 15270? Justifique.
Quantidade
de blocos
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 ≥18
Ø 0,89 0,91 0,93 0,94 0,96 0,97 0,98 0,99 1,00 1,01 1,02 1,04
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TUTORIAL VIRTUALAB
1. MEDINDO AS DIMENSÕES EFETIVAS DO TIJOLO FURADO
Ao iniciar o experimento, você conseguirá ver 13 amostras de cada tipo de tijolo.
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Ao passar o mouse sobre os tijolos, verá que eles estão enumerados. Clique com o botão
direito do mouse sobre o Tijolo Furado 1 e selecione “Colocar próximo ao paquímetro”.
Observe que a amostra foi colocada próximo ao paquímetro, permitindo que as
medições necessárias sejam feitas.
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Clique com o botão direito do mouse sobre o paquímetro e selecione “Medir
comprimento”.
Observe que o paquímetro se move para realizar a medição e uma escala surge na parte
superior da tela. Utilizando as setas, você conseguirá ver qual o comprimento desta
amostra.
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Clicando novamente sobre o paquímetro, selecione “Medir altura”.
O paquímetro irá se mover, permitindo que se visualize a nova medição.
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Por fim, clique no paquímetro e selecione “Medir largura”, você conseguirá visualizar a
outra medição. Anote todas as medidas dessa amostra.
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2. MEDINDO AS OUTRAS DIMENSÕES EFETIVAS
Clique novamente no paquímetro e selecione “Colocar no tampo”.
Observe que o paquímetro retornou para a mesa. Clique sobre a amostra e selecione
“Colocar na posição inicial”.
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Observe que a amostra retornou para sua posição na mesa. Clique sobre outra amostra
e selecione “Colocar próximo ao paquímetro”.
A amostra será movida e você poderá realizar as medições com o paquímetro, conforme
explicado no passo anterior. Em seguida, repita o procedimento para todas as amostras
e crie uma tabela para obter a média das dimensões efetivas de cada tipo de bloco.
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3. DETERMINANDO A MASSA SECA (MS)
Clique com o botão esquerdo do mouse no botão LIGAR para ligar a balança presente
na bancada. O outro botão, TARA, é utilizado para zerar a balança.
Observe que aparece uma indicação na balança. Para determinar a massa seca, clique
sobre o tijolo e selecione a opção “Colocar na balança”.
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Isso fará com que a amostra seja colocada na balança, que indicará a massa da amostra.
Tenha o cuidado de que a amostra esteja seca. Após anotar a massa seca da amostra,
siga para o Passo 4. Caso a amostra esteja úmida, siga para o Passo 6 e depois retorne.
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4. UTILIZANDO O TANQUE DE ÁGUA
Após determinar a massa seca, é preciso determinar a massa úmida. Antes, o tijolo
precisa ser submerso em água. Para isso, selecione a opção “Submergir no tanque”.
Observe que o corpo de prova ficará submerso por 24 horas. Caso não deseje aguardar
o tempo necessário, clique no botão “Pular etapa de espera”.
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Após decorridas as 24 horas, retire a amostra de dentro do tanque selecionando a opção
“Remover corpo de prova”.
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5. DETERMINANDO A MASSA ÚMIDA (MU)
Após retirar a amostra do tanque, selecione a opção “Colocar na balança”.
Observe que a amostra será colocada na balança e, como se pode notar, a massa
encontrada será maior. Anote este valor. Após isso, a amostra será seca para ser
utilizada no próximo ensaio.
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6. UTILIZANDO A ESTUFA
Caso já tenha determinado a massa úmida, ou caso você tenha molhado a amostra antes
de determinar a massa seca, você precisará utilizar a estufa. Para isso, selecione a opção
“Abrir/fechar estufa”.
Observe que a estufa será aberta.
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Após abrir a estufa, clique no tijolo e selecione a opção “Colocar na estufa”.
Com isso, o tijolo será colocado na estufa para secar.
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Selecione a opção “Abrir/fechar estufa”.
Com a estufa fechada e o tijolo em seu interior, selecione a opção “Ligar/desligar
estufa”.
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Observe que a amostra será secada a temperatura de 105 ˚C na estufa durante 24 horas.
Depois de decorrido o tempo, selecione a opção “Abrir/fechar estufa”.
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A porta da estufa será aberta e o tijolo estará seco, possibilitando a realização do
próximo ensaio. Clique sobre o tijolo e selecione a opção “Colocar na posição inicial”.
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7. REPETINDO O PROCEDIMENTO EM OUTRAS AMOSTRAS
Coloque a próxima amostra na balança e repita os passos 3 a 6 deste tutorial. Siga esse
ciclo até a amostra de número 6 de cada tijolo, conforme a ABNT NBR 15270-1 indica
para o ensaio de determinação de índice de absorção de água.
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8. FAZENDO O CAPEAMENTO
Após os passos anteriores, clique no Tijolo Furado 1 e selecione a opção “Realizar
capeamento”.
Observe que o bloco foi capeado e colocado sobre a bancada.
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9. PREPARANDO O TIJOLO CAPEADO PARA O ENSAIO
Antes de se realizar o ensaio de compressão, o tijolo precisa ser submerso. Para isso,
selecione a opção “Submergir no tanque”.
Observe que o corpo de prova será submerso por 6 horas. Caso não deseje aguardar o
tempo necessário, clique no botão “Pular etapa de espera”.
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Após decorridas as 6 horas, retire a amostra de dentro do tanque selecionando a opção
“Remover corpo de prova”. A amostra será colocada na bancada e o ensaio de
compressão já poderá ser realizado.
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10. EXECUTANDO O ENSAIO DE COMPRESSÃO
Para executar o ensaio de compressão, selecione a opção “Ensaiar corpo de prova”.
Observe que a amostra é colocada na prensa, onde se realizará o ensaio de compressão.
Clique sobre a máquina e selecione a opção “Iniciar ensaio”.
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A máquina começará a funcionar e aumentará a carga gradativamente até o corpo de
prova romper.
Quando o corpo de prova romper, a máquina irá parar e a tela apresentará uma
mensagem. Anote o valor da carga em que o corpo rompeu.
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11. REPETINDO O ENSAIO NAS OUTRAS AMOSTRAS
Para descartar a amostra, clique sobre a máquina e selecione a opção “Descartar corpo
de prova”.
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Retorne para o modo de visualização “Bancada” através da janela de Visualização ou do
atalho do teclado “Alt+1”.
Clique sobre a próxima amostra e selecione a opção “Realizar capeamento”.
Repita os passos 8 a 10 para todas as amostras de cada tijolo.
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12. AVALIANDO OS RESULTADOS
Utilizando os valores encontrados no experimento, determine o índice de absorção de
água e resistência à compressão de cada lote analisado. Siga para a seção “Avaliação dos
Resultados”, neste roteiro, e responda de acordo com o que foi observado nos
experimentos.
Pré Teste
1)
Sobre a aparelhagem usada para realizar o teste de resistência dos blocos, é correto afirmar
que:
A) O dispositivo deverá ser equipado com um prato de apoio em sua base;
B) Se os pratos de apoio não forem suficientes para cobrir o corpo de prova, uma placa de aço
ou viga metálica rígida deve ser colocada entre os pratos e o corpo de prova;
C) As superfícies dos pratos e das placas não podem apresentar desníveis superiores a (8×10-4)
mm para cada 400 mm.
2)
Sobre as dimensões dos blocos e tijolos, qual alternativa corresponde à sequência correta quanto às
suas dimensões?
A) Largura, comprimento e altura;
B) Altura, largura e comprimento;
C) Altura, comprimento e altura.
3)
Para realizar o teste de compressão nos corpos de prova, é necessário que:
A) Os corpos de prova devem estar exatamente como vieram da obra;
B) É preciso da máquina para fazer a compressão devidamente calibrada, um computador para
mostrar os resultados, corpos de prova sem identificação de origem e devidamente limpos
com as rebarbas retiradas;
C) Os corpos de prova deverão estar com as rebarbas retiradas, devidamente limpos e com
informação de data de moldagem, e dados do solicitante pelo ensaio.
O bloco da figura abaixo é classificado como:
4)
A)
Bloco cerâmico alveolar;
B)
Bloco cerâmico de paredes vazadas;
C)
Bloco cerâmico com furos horizontais.
O tijolo da figura abaixo é classificado como:
5)
A)
Tijolo cerâmico de paredes maciças;
B)
Tijolo cerâmico de paredes internas e externas maciças;
C)
Tijolo cerâmico com furos na vertical.
Experimento
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Pós Teste
1) Dado um tijolo maciço cuja classe é EST60, é correto afirmar que:
A) sua resistência à tração é de 6,0 MPa;
B) sua resistência à compressão é de 6,0 MPa;
C) o índice de absorção de água é 60%.
2) Dado um tijolo maciço cuja classe é VED40, é correto afirmar que:
A) sua resistência à compressão é de 0,4 MPa;
B) sua resistência à tração é de 4,0 kgf/cm2;
C) sua resistência à compressão é de 0,4 kN/cm2.
3) Sendo o bloco perfurado ou alveolar para alvenaria, é correto afirmar que:
A) sua classe varia entre EST40 e EST100;
B) sua resistência varia entre 4,0 MPa e 20 MPa, não sendo admissíveis resistências maiores;
C) sua classe pode variar a partir de EST40 até resistências maiores que serão definidas em
laboratório, padronizando a denominação de 2 MPa em 2 MPa, sendo o valor apresentado
após as iniciais EST.
4) De acordo com a NBR 15270 (ABNT, 2017), o relatório final após o teste pode conter as
seguintes informações:
A) data do ensaio, data do recebimento da amostra e local da aplicação do bloco ou do tijolo;
B) desvio-padrão em MPa, identificação do solicitante e data do ensaio;
C) data do recebimento da amostra, resistência dos blocos em kN/cm2, desenho esquemático
ou foto de como os corpos de prova foram ensaiados.
5)
Um ensaio constatou que, para uso estrutural, a resistência atingida no ensaio de compressão de um tijolo maciço foi de 6,0 Mpa. Isso quer dizer que:
A)
sua classe é EST60;
B)
sua classe é VED60;
C)
sua classe é EST06.

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