ATIVIDADE 2 – BIO – DIAGNÓSTICO POR IMAGEM – 54_2025

Na terceira geração os canais que podem ser compostos por 300 a 1000 são fixos em torno do gantry e o tubo de raio X se move em um ângulo de 360 graus emitindo feixes em forma de leque.

A sexta geração é composta por um equipamento com rotação contínua do tubo e translação da mesa, tubo com duplo foco e dupla fileira de detectores.

A quinta geração tem como característica um feixe único de raio X retilíneo e um único detector coletando dados em lados opostos.

A primeira geração fornece um feixe de raio X em forma de leque podendo ter de 20 a 30 detectores (canais).

Na segunda, a partir de 1990 foi desenvolvido um novo tipo de escaneamento, o volume (helicoidal/espiral).

Defecografia.

Enema opaco.

Trânsito intestinal.

Deglutograma ou Videodeglutograma.

Estudo do Esôfago, Estômago e Duodeno (EED).

l e II.

I e IV.

II e III.

III e IV.

I, II e III.

A linha horizontal divide cada mama em lateral e medial.

A letra B corresponde a região do quadrante inferior lateral.

A letra A corresponde ao quadrante superior lateral da mama.

As linhas verticais dividem a mama em metade superior e inferior.

A denominação do quadrante será sempre feita pelas regiões lateral e medial da mama.

A imagem em mamografia é formada através de feixes de raios gama, da mesma forma que a imagem em radiografia convencional.

A combinação do colimador, do compressor e da grade são fatores que contribuem para melhorar o contraste na imagem.

Associado ao compressor, fica o protetor de tireoide no qual a paciente fica posicionada com a face de forma lateral.

A grade (bucky) é onde fica posicionado somente o filme ou a placa de imagem no caso de mamografia digital.

O equipamento que faz as aquisições das imagens radiográficas das mamas é chamado de seriógrafo.

O mAs é a diferença de potencial, ou seja, o potencial entre o polo negativo e positivo do tubo de raio X capaz de aumentar a energia dos elétrons, e responsável pelo contraste das imagens.

A qualidade de um feixe de raio X refere-se à sua capacidade de penetração e está estreitamente ligada a um dos fatores de controle que é o kV.

Essas grandezas são iguais em todos os equipamentos e não variam de acordo com a espessura e capacidade do mesmo.

O mA é o tempo de exposição do paciente à radiação. É o tempo em que o tubo de raio X permanece com energia.

O uso adequado do colimador não interfere diretamente na qualidade do exame.

A densitometria óssea não pode ser realizada quando há risco de fratura, quem fará esse controle é a radiografia convencional; a densitometria óssea só será realizada para avaliar o risco da fratura acontecer.

A densitometria por absorção de raios-x de dupla energia é atualmente considerada a técnica padrão-ouro para a medida da massa óssea, em função da sua precisão, duração, segurança e custo.

Crianças também podem fazer, afinal existem crianças com alterações ósseas devido ao histórico prévio e, além disso, os índices também possuem valores de referências para crianças.

As médias na densitometria óssea são expressas por índices T e Z, e os dois são realizados no mesmo exame de cada paciente, pois trazem informações diferentes um do outro.

A densimetrometria óssea não é indicada para mulheres em fase pós-menopausa ou com alterações vertebrais radiográficas indicativas de alteração na mineralização óssea.

O BIRADS possui 5 categorias de classificação. Em cada uma delas são enquadrados os diferentes tipos de lesões que podem ser encontrados e assim orientam os possíveis tratamentos através do resultado.

Em cada uma dessas classificações, são enquadrados os diferentes tipos de lesões que podem ser encontradas e, assim, orientam os possíveis tratamentos por meio do resultado.

Quando o paciente já foi diagnosticado e está em tratamento de câncer de mama, é comum aparecer o BI-RAD 0. Nesse caso, é necessário acompanhamento do paciente.

A classificação BI-RADS 6 traz que existe uma alteração com alta suspeita de malignidade. É necessário biópsia para confirmação.

BI-RADS 3 recomenda biópsia de imediato.

Nessa Janela, o foco é o Pulmão. É possível a visualização na janela de alta resolução até mesmo de pequenas calcificações fisiológicas pulmonares que não eram vistas antes em outras técnicas.

É usada para avaliação de definição da parte óssea, nos casos de fratura e avaliação de estruturas ósseas de forma geral.

Essa janela de imagem altera a espessura dos cortes para reduzir o tempo de exame e aumentar a eficiência.

Evidencia tecidos como órgãos e músculos – lesões ou suspeita de alteração nessas regiões.

Aumenta a espessura dos cortes finos para melhorar a qualidade da imagem.

Chassis são onde ficam localizados o Cátodo e o Ânodo, que, ao sofrerem a diferença de potencial e o aceleramento de partículas, proporcionarão como resultado a geração de energia e em raio x.

Ampola é uma tela intensificadora utilizadas antes do detector de radiação e têm como objetivo capturar os raios x que passam pelo corpo do paciente.

Bucky vertical é o local onde fica acoplada a bandeja do chassi, utilizado para incidências em que o paciente permanece em pé.

Biombo de chumbo é uma pequena janela que controla onde os raios vão ser irradiados.

Colimador é uma parede com chumbo na sua composição que pode ser fixa ou móvel.