ATIVIDADE 2 – AGRON – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO – 51_2025

Plantio direto e cobertura vegetal.

Rotação de culturas e plantio direto.

Cobertura vegetal e construção de terraços.

Uso de fertilizantes sintéticos e aragem profunda.

Adição de matéria orgânica e construção de sulcos.

Degradação do solo, erosão e poluição da água.

Melhora na qualidade da água devido à irrigação eficiente.

Aumento da biodiversidade e do número de espécies nativas.

Expansão das áreas de floresta nativa e redução da monocultura.

Redução do consumo de recursos naturais, como água e fertilizantes.

Ambos ocorrem de forma simultânea e têm a mesma função na formação dos solos.

Ambos os processos dependem exclusivamente de fatores antrópicos para sua ocorrência.

A erosão é responsável por formar novos horizontes no solo, enquanto o intemperismo estabiliza sua estrutura.

O intemperismo ocorre apenas em áreas de alta pluviosidade, enquanto a erosão é mais intensa em climas secos.

O intemperismo contribui para a decomposição das rochas, enquanto a erosão remove e transporta o material formado.

Formação de desertos em regiões tropicais úmidas.

Poluição da água por excesso de fertilizantes e erosão.

Compactação do solo causada por manejo mecanizado intensivo.

Emissão de gases de efeito estufa provenientes da cobertura vegetal.

Extinção de espécies agrícolas devido à intensificação do plantio direto.

Aumento da porosidade, o que favorece a circulação de oxigênio.

Aumento da infiltração de água, facilitando o crescimento das raízes.

Aumento da diversidade de organismos que vivem no solo, melhorando sua fertilidade.

Melhora na qualidade do solo, promovendo um ambiente saudável para organismos do solo.

Redução da porosidade e da capacidade de infiltração de água, dificultando o crescimento das raízes.

Sua maior capacidade de infiltração de água.

Sua baixa coesão, o que facilita o transporte de partículas.

Sua maior resistência à erosão, devido à presença de argila.

Sua alta taxa de compactação, que dificulta o movimento de partículas.

Sua maior quantidade de matéria orgânica, que estabiliza a estrutura do solo.

O manejo do solo deve priorizar exclusivamente fatores sociais e econômicos.

A degradação do solo é um processo isolado, não afetado por práticas de manejo.

A sustentabilidade do solo pode ser garantida apenas com práticas físicas e químicas.

O uso intensivo de recursos naturais é suficiente para manter a produtividade dos solos.

A interação entre os fatores biológicos, físicos, químicos, sociais e econômicos é essencial para estratégias sustentáveis de manejo do solo.

Aumento da fertilidade do solo.

Aumento da biodiversidade do solo.

Redução da necessidade de irrigação.

Melhora na qualidade da água e nutrientes disponíveis.

Deterioração da estrutura e textura do solo, comprometendo sua capacidade de sustentar a vida vegetal.

Exclusivamente alta fertilidade química.

Elevada erosão e baixa retenção de nutrientes.

Alta compactação e baixa biodiversidade funcional.

Baixa capacidade de sustentação de plantas e animais.

Boa infiltração de água e equilíbrio dos componentes químicos, físicos e biológicos.

Aumento da compactação e melhor retenção de nutrientes.

Preservação da estrutura do solo e melhoria da infiltração de água.

Aumento do tráfego de máquinas, facilitando o processo de compactação.

Redução da quantidade de matéria orgânica, promovendo maior aeração.

Redução da biodiversidade no solo, favorecendo apenas a cultura plantada.